Vontade de perder o fôlego num beijo demorado.
Mas, não um beijo onde somente os lábios se tocam, mas aquele beijo que os corações se unem, que as almas se encontram e o peito encontra o porto o qual procurava.
Vontade de dar um abraço apertado.
Mas, não aquele abraço onde somente os braços se envolvem, mas sim onde o coração entra num frenesi daqueles que sabem ter encontrado enfim seu lugar.
Vontade de sentir o coração acelerar.
Mas, não por haver tomado um susto, ou por ter arritimia, mas, sim por saber que no momento em que o coração acelera é porque ele constatou que não mais ‘se pertence’.
Vontade de… mais um ‘monte’ de coisas, mas, essas eu não preciso dizer.
Vontades….
Camila Lourenço