Trago no peito, na boca e na pele, mas quando te expurgo nas letras é que vejo a real dimensão que tens em mim.
Escrita que liberta, que sangra, que cura, que lembra, que sara, que dói.
Das armas e socorros que dispomos por nós mesmos, a escrita é de todas, a mais paradoxal.
“Diz que fui por aí – Fernanda Takai”
Camila Lourenço