Depois de muitos anos levando na tarraqueta, a gente aprende um pouco sobre o que NÃO FAZER e continua errando do mesmo jeito (grande coisa então) e se torna um ótimo conselheiro (e vê os outros se dando bem fazendo coisas que você deveria ter feito, ou não feito e fez, ou não fez, sei lá. É bagunçado assim mesmo.)
Pois bem, graças a isso eu resolvi tomar algumas decisões:
Parar com essa bagaça de seguir coração. Se eu fosse vocês, pararia também. Não, não estou falando de sonhos e tal. Quanto a esses sigam, ouçam a intuição e vão em busca do que querem. Tô falando de coração mesmo. Romance. Homem/mulher, mulher com mulher, homem com homem. Bem, cêis entenderam.
Sabe aquilo de não jogar porque não vale a pena? Repensei. Quem joga se dá bem. Quem guarda pra si o que sente, também. Então vamos jogar.
Falar de saudade, demonstrar importância, amigos, guardemos isso pra depois de algum tempo de relacionamento, pra família, pro seu cachorro ou pro gatinho da esquina (gato, de animal mesmo, tá?)
Profissional… gente, é, vivemos num mundo louco e selvagem. Isso basta sobre esse quesito, né? Não? Ok, serei mais clara: cuidemos de nós, pensemos em nós, façamos nossa parte, mas não esqueçamos de nós, e nós.
Melancolia? Fazer um acordo, eu com o pé e ela com a bunda.
Se importar com quem não merece? Pois é… tenho que levar minha cachorra pra passear. Que pena, estou sem tempo. Tsc.
Parar de ser professora, começar ser aluna e dar outro emprego para a frase “se foder”.
Chega um momento em que é preciso deixar de ser rascunho pra começar ser arte final.
As vezes a gente precisa se decidir por nós mesmos.
Me prometo fazer diferente. Ou melhor, não me prometo nada, nunca cumpro mesmo.
P.S: Esse texto está livre de indiretas. Qualquer semelhança com alguma coisa da vida real não é coincidência mas também não foi proposital.