Amar é simples como encher os pulmões em tempos saudáveis. Como tragar um cigarro em tempos de loucura. Como gritar feito desesperado em montanha-russa, como ser suicida sem ser suicida nos braços de um para-quedas.
Amar, é coragem. É exercer sua parcela do Eu criador e criar um universo em que beijos são canções e a felicidade já não baila se for só.
É querer assistir o sorriso ainda que distante. É somar 7 bilhões de resultados e se prender – por vontade – a apenas um.
É ter no tapete a lealdade do riso frouxo que nasce num beijo e termina em Montenegro.
É começar a felicidade num bigode, e terminar num abraço. É ter todos os antídotos do mundo pra ser feliz e reconhecer a plenitude da alegria num abraço.
É rosa listradinho, azul com pintinhas vermelhas e brancas.
É ser livre ainda que porto.
É ser porto, ainda que livre.
É ser do mundo ainda que com raizes.
É ser seu, e ainda assim, escolher morar no outro.
É ser seu próprio cais, e ainda assim, ceder lugar pra um novo barco que durantes séculos, vc nunca conheceu e ainda assim, agora recebe como se não houvesse outro lugar para o aportar, que se não ali.
É ser mar, barco, remo, ar, voo
É ser humano. É ser coragem, ainda que com medo.
É ser voo, ainda que sem saber o limite do próprio voo. O tamanho das próprias asas. Pq no final das contas, o que importou nunca foi o tamanho do voo, e sim a ousadia pra saltar.
É se fazer sim, ainda que num clique.
Amar, é coragem. É exercer sua parcela do Eu criador e criar um universo em que beijos são canções e a felicidade já não baila se for só.
É querer assistir o sorriso ainda que distante. É somar 7 bilhões de resultados e se prender – por vontade – a apenas um.
É ter no tapete a lealdade do riso frouxo que nasce num beijo e termina em Montenegro.
É começar a felicidade num bigode, e terminar num abraço. É ter todos os antídotos do mundo pra ser feliz e reconhecer a plenitude da alegria num abraço.
É rosa listradinho, azul com pintinhas vermelhas e brancas.
É ser livre ainda que porto.
É ser porto, ainda que livre.
É ser do mundo ainda que com raizes.
É ser seu, e ainda assim, escolher morar no outro.
É ser seu próprio cais, e ainda assim, ceder lugar pra um novo barco que durantes séculos, vc nunca conheceu e ainda assim, agora recebe como se não houvesse outro lugar para o aportar, que se não ali.
É ser mar, barco, remo, ar, voo
É ser humano. É ser coragem, ainda que com medo.
É ser voo, ainda que sem saber o limite do próprio voo. O tamanho das próprias asas. Pq no final das contas, o que importou nunca foi o tamanho do voo, e sim a ousadia pra saltar.
É se fazer sim, ainda que num clique.